Administração alcança a nota máxima no Enade
O curso de Administração do Cefet/RJ alcançou a nota máxima no Enade, ficando em primeiro lugar no Rio de Janeiro entre as instituições públicas de ensino. Com o conceito 5, o bacharelado ficou atrás apenas de duas instituições privadas no estado. Para o coordenador de curso, professor Fábio Souza, o sucesso obtido no processo de avaliação pode ser resumido em duas ações realizadas ao longo dos últimos anos: comprometimento e envolvimento dos corpos discente e docente com a realização do Enade. “O comprometimento dos alunos com o exame e o envolvimento dos professores e da coordenação com o processo avaliativo foram fundamentais para atingir a excelência acadêmica”, ressalta o professor.
O coordenador do bacharelado em Administração, Fábio Souza
Fábio assumiu a coordenação em março de 2015, junto com o professor Rafael Ferrara. “A coordenação de graduação deve ter um forte envolvimento em relação ao Enade para que os alunos tenham comprometimento com a tarefa acadêmica de realizar o exame com dedicação e interesse”, avalia. O curso, criado em 1998, possui cerca de 500 alunos. Conta também com aproximadamente 20 docentes, “do próprio Departamento de Administração e de outros departamentos que colaboram de forma integrada com as atividades desenvolvidas na graduação”, destaca Fábio Souza. Para ele, é importante realçar essa integração entre os docentes dos cursos de graduação do Cefet/RJ como um fator para a excelência acadêmica alcançada.
O coordenador lembra que, na primeira avaliação do Enade, realizada em 2003, o curso atingiu a nota 5. Nas três avaliações seguintes – ocorridas em 2006, em 2009 e em 2012 –, o curso obteve notas menores. Nesta última avaliação, retornou ao patamar de excelência máxima. “Motivar os alunos para que incorporassem a necessidade, o interesse e o benefício de realizarem um exame com seriedade e dedicação foi fundamental nesse processo”, ressaltou. A coordenação do curso reuniu-se apenas uma vez com os alunos formandos aptos ao Enade. Nessa reunião, os estudantes receberam um bloco com questões e gabaritos dos exames anteriores. “Não discutimos as provas com os alunos, apenas conscientizamos sobre a importância do Enade para a valorização do próprio diploma e que a prova não fosse utilizada como protesto”, disse Fábio Souza.
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